Que linda estava a Torre hoje. Uma visão realmente estonteante. Ficamos namorando um tanto lá e apreciando a vista mais parisiense das vistas de Paris. Viva! De lá sguimos pela Boulevard Kleber e chegamos ao Arco do Triunfo de onde descemos novamente a Champs-Élysée. Sei lá, pega super mal falar mal da Champs, mas como Passeig de Gràcia, trata-se de uma rua repleta de lojas de grife... Chegamos ao Grand Palais com vontade de comer batata frita. Vimos a fila fechada para o Picasso e os mestres e um pouco da arquitetura do prédio pela fenda da porta.
Pra onde agora se já temos a sensação de ter dado do conta do que era possível dar nesta primeira viagem? Seguimos pela avenida que sai da Place de la Concorde e chegamos na Igreja de la Madaleine, mais bonita por fora que por dentro.
Do lado uma loja da Maille oferecia mostada com cogumelo morille mas estava esgotada. Sorry Cã... queria tanto levar... mas a moça foi impassível quanto à possibilidade de levar uma da vitrine, compramos uma para nós e partimos. Caminhamos mais um bocado vendo as coisas, as pessoas... Paramos para french fries e fomos para casa. Lá, vinho, uma partida de buraco, uma ligação para o querido Robert, mais vinho e queijo de cabra. Arrumar primeiro as malas, depois a suja casa de nosso querido Robert.
Fomos a cozinha e começamos cozinhar, é dia de zerar o estoque. Esperamos nossos parceiros para fazer o encerramento das duas casas ao mesmo tempo juntando forças. O menu foi eclético: torta de alho poireaux Casino, cenoura e batata sautê, arroz, salada de tomate e cebola, frango assado e... vinho, como sempre. Boa conversa e boa comida. Eles se vão e nós vamos des-degolas a casa de Robert. Cada canto, uma caca. Demos um trato-truque e fomos curtir o fim do romântico clima francês.
Amanhã 9h20 na rodoviária. Temos de estar 8h de pé e já são pra lá de 2h.
Bonne nuit!
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