Nosso último dia de Barcelona e de Espanha. Temos que dar conta do que falta na cidade. Café da manhã e preguiça. "Waguen" já se apresentava. Saímos. Pegamos o metrô descemos no Arc de Triomphe para ir a Rodoviária saber o horário do ônibus para Girona. Ai que o pensamento sobre a possível organização de Madri volta a mente... Afasta!
No local de informações a moça, depois de rir um pouco da minha tentativa brasileira de comunicação, nos entregou um super folheto que indicava a hora do autobus de acordo com vôo a pegar. Ou seja, temos que estar lá na rodoviária às 8h, sair daqui as 7h30 portanto. Nada de passar aperto de novo. E começamos nossa caminhada.
No Arco, o Celo resolveu re-bater algumas fotos e eu sentei e observei as pessoas: tarefa adorada. O sistema de bike de Barcelona é incrível, tem esse bicing que paga anuidade, ao mesmo tempo que tem muitos lugares para parar as bikes particulares. Além disso, o trânsito é super respeitoso à elas. A bicicleta faz parte da vida das pessoas, todo tipo de pessoa, até por que a cidade é bem plana.
Seguimos para o CCCB onde tem o Museu de Arte Contemporânea. É no bairro universitário. Começamos a visitação pela "capela" onde vimos algumas produções contemporâneas, um quadro listrado, o cara que corta fachada de prédios, um ser cantando músicas (vidro), almofadões triangulares, etc. De lá para a exposição permanente do museu; lá vimos muitos vídeos (Bruce Nauman virou um clássico), a coleção Brothaers que brinca com a institucionalização, pêlos queimados, cadeiras para morrer, rituais loucos, etc. Além das contínuas visitas de grupos de adolescentes que novamente nos impressionaram. Os adolescentes espanhóis estão ganhando o prêmio "Me-Do!". 90% é estranha ("exquisita" não, porque aqui isso é qualidade) e fuma e acha que tem que causar... Um horror!
Comemos bananas do lado de fora tomando um solzinho delicioso. Aliás hoje o dia está ótimo, nem muito frio e céu azul. Pombas tentando cruzar, imigrantes levando enquadro e um cara de bigodinho, brinco e sapato de salto.
(Só para acrescentar: na Plaça de Catalunya, ganhei uma rosa de uma moça, falei que não tinha dinheiro e ela fez cara de "não importa, uma rosa pra vc por generosidade" daí saí andando e ela veio e me arrancou a rosa. Além disso, pra conseguir minha cidadania européia, tentei tirar foto no meio das pombas de cara boa. Não rolou!)
Andamos mais um tantão pelas Corts Catalanes e chegamos à Plaça de Espanya. Lá tinha um monumento, 2 torres, um centro de informações e o complexo de prédios que culminava no Museu de Arte Catalunya com a Caixa Fórum ao lado. Almoçamos no solzinho e preguiçamos um tanto. Apostamos quantos passos nos levariam ao Museu (até 300) e seguimos à ele transfigurados definitivamente em nossos personagens alemães viajantes e preguiçosos: Waguen e Fülen. Marcelo estava muito Waguen hoje.
Na Caixa Fórum mais adolescentes from hell e depois de guardar as coisas na consigna e sentar nas cadeiras Barcelona (não tão confortáveis como as de Gaudí) fomos às exposições. Uma sala com uma mesa e ondas, um cara que fazia cartazes para teatro (para a companhia da Sarah Bernhardt), quadros secundários dos Uffizi, um Beuys perdido, o rebelde ecológico e a visita ao topo do prédio que nos levou incrivelmente de volta a consigna. E continuamos subindo ao Museu. Lá Waguen e Fülen aproveitaram as cadeiras incríveis para tomarem um café e descansar. Decidiram não pagar para ir ao Museu...
Fomos em direção ao Miró andando entre os super bikers e os carros de auto escuela (combinação um tanto quanto perigosa ao nosso ver). Que ônibus que nada... quem tem perna, anda! Uma fila de adolescentes (de novo, eles) italianos assustou a dupla que depois de um tanto de reflexão decidiu por visitar a Fundação Juan Miró. Primeiro vimos os tais americanos que só se destacava mesmo o Hopper. Depois Miró com uma certa velocidade para chegar ao tempo para ver o pôr do sol. Lindas pinturas há de se dizer... Um prazer vê-los!
Saímos andando rápido para chegar ao distante mirante a tempo de ver a cidade lavada de laranja. No caminho, um feliz encontro nos levou ao Teleférico de Montjüic, foi o máximo. Divertido e muy belo. Descemos no castelo de Montjüic e vimos um belo ângulo do porto da cidade além dos canhões e fosso - coisa de castelo!!! Sentamos um pouco para ver o sol se pondo antes de irmos ao outro lado ver também uma bela vista da cidade. Tomamos um chocolate quente (quase engoliu meu um euro - nem a pau juvenal!) e batemos fotos. Partimos e descemos às ruas (passando até por um escorregador devidamente escorregado por nós). E desce, desce, desce.
Ai, as junta! Chegamos a cidade sem saber onde mas logo chegamos a Avinguda Paralela e logo a Las Ramblas em busca de uma patatas bravas e uma cervejinha. Tomamos num fast food (grátis muita maionese). Las Ramblas, estátuas vivas e bichos estranhos e metrô. Suor e demora. Chegamos à Hospital Sant Pau e hotel/cerveja/internet. Agora arrumar tudo! E benvinguts à Paris.
Em tempo, melocoton aqui é pêssego. Pra que conste: Benvinguts bigodudos à Avinguda Visigoda onde ninguna pessoa caiuguds.
Fumos!
No Arco, o Celo resolveu re-bater algumas fotos e eu sentei e observei as pessoas: tarefa adorada. O sistema de bike de Barcelona é incrível, tem esse bicing que paga anuidade, ao mesmo tempo que tem muitos lugares para parar as bikes particulares. Além disso, o trânsito é super respeitoso à elas. A bicicleta faz parte da vida das pessoas, todo tipo de pessoa, até por que a cidade é bem plana.
Seguimos para o CCCB onde tem o Museu de Arte Contemporânea. É no bairro universitário. Começamos a visitação pela "capela" onde vimos algumas produções contemporâneas, um quadro listrado, o cara que corta fachada de prédios, um ser cantando músicas (vidro), almofadões triangulares, etc. De lá para a exposição permanente do museu; lá vimos muitos vídeos (Bruce Nauman virou um clássico), a coleção Brothaers que brinca com a institucionalização, pêlos queimados, cadeiras para morrer, rituais loucos, etc. Além das contínuas visitas de grupos de adolescentes que novamente nos impressionaram. Os adolescentes espanhóis estão ganhando o prêmio "Me-Do!". 90% é estranha ("exquisita" não, porque aqui isso é qualidade) e fuma e acha que tem que causar... Um horror!
Comemos bananas do lado de fora tomando um solzinho delicioso. Aliás hoje o dia está ótimo, nem muito frio e céu azul. Pombas tentando cruzar, imigrantes levando enquadro e um cara de bigodinho, brinco e sapato de salto.
(Só para acrescentar: na Plaça de Catalunya, ganhei uma rosa de uma moça, falei que não tinha dinheiro e ela fez cara de "não importa, uma rosa pra vc por generosidade" daí saí andando e ela veio e me arrancou a rosa. Além disso, pra conseguir minha cidadania européia, tentei tirar foto no meio das pombas de cara boa. Não rolou!)
Andamos mais um tantão pelas Corts Catalanes e chegamos à Plaça de Espanya. Lá tinha um monumento, 2 torres, um centro de informações e o complexo de prédios que culminava no Museu de Arte Catalunya com a Caixa Fórum ao lado. Almoçamos no solzinho e preguiçamos um tanto. Apostamos quantos passos nos levariam ao Museu (até 300) e seguimos à ele transfigurados definitivamente em nossos personagens alemães viajantes e preguiçosos: Waguen e Fülen. Marcelo estava muito Waguen hoje.
Na Caixa Fórum mais adolescentes from hell e depois de guardar as coisas na consigna e sentar nas cadeiras Barcelona (não tão confortáveis como as de Gaudí) fomos às exposições. Uma sala com uma mesa e ondas, um cara que fazia cartazes para teatro (para a companhia da Sarah Bernhardt), quadros secundários dos Uffizi, um Beuys perdido, o rebelde ecológico e a visita ao topo do prédio que nos levou incrivelmente de volta a consigna. E continuamos subindo ao Museu. Lá Waguen e Fülen aproveitaram as cadeiras incríveis para tomarem um café e descansar. Decidiram não pagar para ir ao Museu...
Fomos em direção ao Miró andando entre os super bikers e os carros de auto escuela (combinação um tanto quanto perigosa ao nosso ver). Que ônibus que nada... quem tem perna, anda! Uma fila de adolescentes (de novo, eles) italianos assustou a dupla que depois de um tanto de reflexão decidiu por visitar a Fundação Juan Miró. Primeiro vimos os tais americanos que só se destacava mesmo o Hopper. Depois Miró com uma certa velocidade para chegar ao tempo para ver o pôr do sol. Lindas pinturas há de se dizer... Um prazer vê-los!
Saímos andando rápido para chegar ao distante mirante a tempo de ver a cidade lavada de laranja. No caminho, um feliz encontro nos levou ao Teleférico de Montjüic, foi o máximo. Divertido e muy belo. Descemos no castelo de Montjüic e vimos um belo ângulo do porto da cidade além dos canhões e fosso - coisa de castelo!!! Sentamos um pouco para ver o sol se pondo antes de irmos ao outro lado ver também uma bela vista da cidade. Tomamos um chocolate quente (quase engoliu meu um euro - nem a pau juvenal!) e batemos fotos. Partimos e descemos às ruas (passando até por um escorregador devidamente escorregado por nós). E desce, desce, desce.
Ai, as junta! Chegamos a cidade sem saber onde mas logo chegamos a Avinguda Paralela e logo a Las Ramblas em busca de uma patatas bravas e uma cervejinha. Tomamos num fast food (grátis muita maionese). Las Ramblas, estátuas vivas e bichos estranhos e metrô. Suor e demora. Chegamos à Hospital Sant Pau e hotel/cerveja/internet. Agora arrumar tudo! E benvinguts à Paris.
Em tempo, melocoton aqui é pêssego. Pra que conste: Benvinguts bigodudos à Avinguda Visigoda onde ninguna pessoa caiuguds.
Fumos!
CCCB € 6,00
Miró € 16,00
Teleférico € 11,40
Chocolate quente € 2,00
Café € 3,00
Patatas e Cerveza € 6,30
Cerveja € 3,60
TOTAL: € 48,30
Teleférico € 11,40
Chocolate quente € 2,00
Café € 3,00
Patatas e Cerveza € 6,30
Cerveja € 3,60
TOTAL: € 48,30
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