Dia longo se apresenta para nós hoje. Continuação da maratona de exposições culminando com uma ceia de natal na casa dos argentinos. Começamos cedo já que o combinado era encontrar o Veloso no Museu Picasso 9h30 e não conseguimos (ainda) chegar no horário combinado.
Fui comprar baguete enquanto o Celo se banhava (um? un? one?), comemos um gostoso desayuno, nos abastecemos de sanduíches para a jornada e sebo nas canelas já que decidimos fazer o percurso a pé. Um pouco acelerado mas bem gostoso. Chegamos e nos encontramos na porta com o Veloso que andava de um lado para o outro para manter a temperatura. Passamos um grupo de turistas e entramos no museu. Lá também tinha uma intervenção de Daniel Buren que recortava todo o museu (antigo hotel) com um imenso espelho. A conversa sobre Picasso foi ótima como sempre são as conversas de museu protagonizadas pelo aclamado Waguen (Marcelo). Desde as pequenas desavenças entre Matisse e Picasso, até sua relação com os marchands e também com as mulheres. Falamos de Fauvismo, Cubismo e etc. Viva o prazer do conhecimento, da compreensão!
(Intervenção de Daniel Buren no Museu Picasso.)
(Na minha sala ficaria um chuchu.)
De lá fomos caminhando para o Musée des Arts e Métiers. No caminho passamos pela Plaza Mayor de Paris que se chama Place des Vosges. E pelos dois arcos enfiados na arquitetura das ruas (Porte San Martin e San Denis). Chegamos ao Arts e Métiers (um museu de máquinas e invenções) e enquanto comíamos nosso super sanduba combinávamos sobre as compras necessárias para o Natal. Daniel foi ao marché faze-las e nós entramos no museu. Um pouco cansativo mas bem interessante. Os astrolábios, balanças, termômetros, o primeiro computador (enorme), o medidor da velocidade da luz, acelerador de partículas, informações sobre arquitetura, imprensa, televisão, os autômatos até chegarmos no pêndulo de Foucault que provou pela primeira vez que a terra girava sobre si mesma.
(Várias maquininhas de "animação".)
Saímos e seguimos para a casa do Veloso para tentarmos conseguir as fichas para lavar roupa. Não rolou... vamos ao Pompidou que ficará aberto até de noite. A pé novamente.
Lá tentamos fazer um esquema para o Veloso entrar com nosso Pass, mas o esquema "pi-pi" impediu a transição. Dentro fomos ao último andar para mais uma bela vista de Paris. Bem lindo e vamos à exposição: 1º Anish Kapoor na frente da Luísa Burguesa - hipnotizante (o Kapoor, não a burguesa). Vimos pinturas modernas mais cubistas e fauvistas, depois Brancusi, Malevich, Calder, Miró (velhinho pintor), Magritte, Dalí e mais e mais Picassô. Quase derrubei por completo o trabalho de canudinhos do Soto o que nos rendeu um gostoso ataque de riso; terminamos o andar com uns Rothkos! Precisávamos descansar as ancas e (os meninos) fumar um cigarro. Um francês muito gentil nos conduziu à sala dos funcionários, já que no museu não havia espaço para isso. Muito gente boa. Descansamos em cadeiras de balanço e seguimos, já cansados, para o próximo andar.
Ui! Que o baguio era ruim... Muita coisa ruim... Vimos o azul avacalhado de Yves Klein, o feltro do Beuys, uma pintura do Kiefer (com terra de Auschwitz?) e o resto não merece descrição. Até que foi bom por que não aguentaríamos mais um andar vitaminado.
Ficamos com medo de chegar famintos na casa dos argentinos, então achamos melhor comer um panini horrível e seco do paqui que nem cortar nosso sanduíche cortou. Puto!
Na casa dos argentinos, foi só alegria. Muita fartura de bebida e comida. De entrada muitos queijos e defumados; de prato principal, pato na laranja com batata selvagem e de postre crepe de nutella com sorvete de coco. Rimos do camundongo, do canivete, da pesquisa e de tudo um pouco com Toti e seus amigos (Davi e Maria, Matias e a outra moça e o outro casal). O champagne quase nos matou... Daniel necessitou de um bode para não devolver a gostosa comida.
(Um grupo ótimo para se passar um natal.)
(A ceia - pato na laranja com batatas selvagens. Uma delícia!)
Saímos muito tarde e perdemos o metrô. Confesso que um mau humor se encostou em mim... Mas depois de tentar pegar um ônibus (francês FDP) e pensar em ir a pé, resolvemos muquifar na casa de nosso amigo. Ligar para minha família, me fez feliz e aqueceu meu coração (endurecido pelo breve mau humor). Falei no viva voz com todos! Dormi pensando em coisas que queria ter dito mas o abraço gostoso de meu Waguen me acalmou e ninou. O Veloso roncou pouco, o Marcelo não ficou sonâmbulo e dormimos tão bem quanto possível. Feliz Navidad!
Fui comprar baguete enquanto o Celo se banhava (um? un? one?), comemos um gostoso desayuno, nos abastecemos de sanduíches para a jornada e sebo nas canelas já que decidimos fazer o percurso a pé. Um pouco acelerado mas bem gostoso. Chegamos e nos encontramos na porta com o Veloso que andava de um lado para o outro para manter a temperatura. Passamos um grupo de turistas e entramos no museu. Lá também tinha uma intervenção de Daniel Buren que recortava todo o museu (antigo hotel) com um imenso espelho. A conversa sobre Picasso foi ótima como sempre são as conversas de museu protagonizadas pelo aclamado Waguen (Marcelo). Desde as pequenas desavenças entre Matisse e Picasso, até sua relação com os marchands e também com as mulheres. Falamos de Fauvismo, Cubismo e etc. Viva o prazer do conhecimento, da compreensão!
(Intervenção de Daniel Buren no Museu Picasso.)
(Na minha sala ficaria um chuchu.)De lá fomos caminhando para o Musée des Arts e Métiers. No caminho passamos pela Plaza Mayor de Paris que se chama Place des Vosges. E pelos dois arcos enfiados na arquitetura das ruas (Porte San Martin e San Denis). Chegamos ao Arts e Métiers (um museu de máquinas e invenções) e enquanto comíamos nosso super sanduba combinávamos sobre as compras necessárias para o Natal. Daniel foi ao marché faze-las e nós entramos no museu. Um pouco cansativo mas bem interessante. Os astrolábios, balanças, termômetros, o primeiro computador (enorme), o medidor da velocidade da luz, acelerador de partículas, informações sobre arquitetura, imprensa, televisão, os autômatos até chegarmos no pêndulo de Foucault que provou pela primeira vez que a terra girava sobre si mesma.
(Várias maquininhas de "animação".)Saímos e seguimos para a casa do Veloso para tentarmos conseguir as fichas para lavar roupa. Não rolou... vamos ao Pompidou que ficará aberto até de noite. A pé novamente.
Lá tentamos fazer um esquema para o Veloso entrar com nosso Pass, mas o esquema "pi-pi" impediu a transição. Dentro fomos ao último andar para mais uma bela vista de Paris. Bem lindo e vamos à exposição: 1º Anish Kapoor na frente da Luísa Burguesa - hipnotizante (o Kapoor, não a burguesa). Vimos pinturas modernas mais cubistas e fauvistas, depois Brancusi, Malevich, Calder, Miró (velhinho pintor), Magritte, Dalí e mais e mais Picassô. Quase derrubei por completo o trabalho de canudinhos do Soto o que nos rendeu um gostoso ataque de riso; terminamos o andar com uns Rothkos! Precisávamos descansar as ancas e (os meninos) fumar um cigarro. Um francês muito gentil nos conduziu à sala dos funcionários, já que no museu não havia espaço para isso. Muito gente boa. Descansamos em cadeiras de balanço e seguimos, já cansados, para o próximo andar.
Ui! Que o baguio era ruim... Muita coisa ruim... Vimos o azul avacalhado de Yves Klein, o feltro do Beuys, uma pintura do Kiefer (com terra de Auschwitz?) e o resto não merece descrição. Até que foi bom por que não aguentaríamos mais um andar vitaminado.
Ficamos com medo de chegar famintos na casa dos argentinos, então achamos melhor comer um panini horrível e seco do paqui que nem cortar nosso sanduíche cortou. Puto!
Na casa dos argentinos, foi só alegria. Muita fartura de bebida e comida. De entrada muitos queijos e defumados; de prato principal, pato na laranja com batata selvagem e de postre crepe de nutella com sorvete de coco. Rimos do camundongo, do canivete, da pesquisa e de tudo um pouco com Toti e seus amigos (Davi e Maria, Matias e a outra moça e o outro casal). O champagne quase nos matou... Daniel necessitou de um bode para não devolver a gostosa comida.
(Um grupo ótimo para se passar um natal.)
(A ceia - pato na laranja com batatas selvagens. Uma delícia!)Saímos muito tarde e perdemos o metrô. Confesso que um mau humor se encostou em mim... Mas depois de tentar pegar um ônibus (francês FDP) e pensar em ir a pé, resolvemos muquifar na casa de nosso amigo. Ligar para minha família, me fez feliz e aqueceu meu coração (endurecido pelo breve mau humor). Falei no viva voz com todos! Dormi pensando em coisas que queria ter dito mas o abraço gostoso de meu Waguen me acalmou e ninou. O Veloso roncou pouco, o Marcelo não ficou sonâmbulo e dormimos tão bem quanto possível. Feliz Navidad!
Supermercado Veloso € 15,00
Morango seco € 6,00
Panini seco € 4,00
Natal € 25,00
TOTAL: € 50,00
Morango seco € 6,00
Panini seco € 4,00
Natal € 25,00
TOTAL: € 50,00
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